Casas para produtores rurais em Boa Esperança

As casas subsidiadas pelo Programa Nacional de Habitação Rural em Boa Esperança terão 76 m² de área construída. O terreno deverá ter 600 m² e distância de três metros de áreas de encostas e barrancos, sem estar sobre fios de alta ou baixa tensão. - O modelo será de três quartos para atender famílias de seis membros, com estrutura mínima para suportar o telhado colonial. As casas terão forro PVC, cerâmica, banheiro com pia e vaso sanitário. - O custo da casa será de até R$ 36,5 mil, sendo R$ 28,5 subsidiados pelo Governo Federal e o restante custeado pelos governos Estadual e Municipal. - Os membros da agricultura familiar vão desembolsar R$ 1.160,00, que serão parcelados em quatro anos, sendo paga uma parcela por ano de pouco mais de R$ 285,00, pagos à Caixa Econômica Federal, um ano após a assinatura do contrato; e mais R$ 750,00, pagos em 3 vezes de R$ 250,00 para custeio da Associação de Pequenos Produtores Rurais do Espírito Santo (Apepro), que vai mediar e fiscalizar todo o projeto.

08 de novembro de 2013 às 00h00.

Até o início de 2014, 50 famílias de pequenos produtores de Boa Esperança terão casas subsidiadas pelo governo

 

As famílias rurais de Boa Esperança vão receber 50 casas pelo Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR) do Ministério das Cidades. Os beneficiados se reuniram ontem, no Clube Ouro Verde, para conhecer mais detalhes do projeto.

O objetivo do programa é dar mais qualidade de vida aos produtores da agricultura familiar para manter as famílias do campo e acabar com déficit habitacional do País.

A assinatura dos contratos de Boa Esperança está prevista para o final deste ano e as obras devem começar no início de 2014. Estão sendo beneficiados membros da agricultura familiar esperancense que tenham renda bruta anual de até R$ 15 mil.

Representantes da Caixa Econômica Federal, da Associação de Pequenos produtores Rurais do Espírito Santo (Apepro), o prefeito de Boa Esperança, Romualdo Milanese, e os secretários municipais de Agricultura e Assistência Social, Doriédison Thomazini e Inez Milanese Vidal, forneceram todas as informações aos produtores rurais que já estão inscritos no cadastro social.

A previsão é de que os contratos sejam assinados pelos produtores com a Caixa até o final do ano e as obras comecem a ser executadas no início de 2014. As construções serão realizadas em 25 casas durante três meses e outras 25 casas durante mais três meses.

O projeto está em fase de pré-obras e durante este período, os produtores estão apresentando toda a documentação e escolhendo o local dentro das propriedades para que as casas sejam construídas. Toda a terraplanagem será realizada pela Prefeitura de Boa Esperança.

“A prefeitura vai dar todo o apoio através dos nossos técnicos da agricultura e engenharia para que os projetos sejam executados dentro das especificações determinadas pela Caixa. Peço apenas que nossos produtores escolham um local adequado e aproveitem para fazer a terraplanagem num espaço que vá atender adequadamente suas casas”, ressaltou o prefeito Romualdo Milanese.

A Aprepo vai acompanhar toda a parte burocrática e de fiscalização dos projetos para garantir que as obras estejam adequadas com as exigências da Caixa e para que não haja embargos.

“Vale lembrar que os pedreiros devem executar as obras conforme a planta aprovada pela Caixa , sem mudanças, para que a fiscalização da engenharia do banco não reprove suas casas”, explicou o presidente Weberson Barbieri.

As famílias rurais de Boa Esperança vão receber 50 casas pelo Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR) do Ministério das Cidades. Os beneficiados se reuniram ontem, no Clube Ouro Verde, para conhecer mais detalhes do projeto.

O objetivo do programa é dar mais qualidade de vida aos produtores da agricultura familiar para manter as famílias do campo e acabar com déficit habitacional do País.

A assinatura dos contratos de Boa Esperança está prevista para o final deste ano e as obras devem começar no início de 2014. Estão sendo beneficiados membros da agricultura familiar esperancense que tenham renda bruta anual de até R$ 15 mil.

Representantes da Caixa Econômica Federal, da Associação de Pequenos produtores Rurais do Espírito Santo (Apepro), o prefeito de Boa Esperança, Romualdo Milanese, e os secretários municipais de Agricultura e Assistência Social, Doriédison Thomazini e Inez Milanese Vidal, forneceram todas as informações aos produtores rurais que já estão inscritos no cadastro social.

A previsão é de que os contratos sejam assinados pelos produtores com a Caixa até o final do ano e as obras comecem a ser executadas no início de 2014. As construções serão realizadas em 25 casas durante três meses e outras 25 casas durante mais três meses.

O projeto está em fase de pré-obras e durante este período, os produtores estão apresentando toda a documentação e escolhendo o local dentro das propriedades para que as casas sejam construídas. Toda a terraplanagem será realizada pela Prefeitura de Boa Esperança.

“A prefeitura vai dar todo o apoio através dos nossos técnicos da agricultura e engenharia para que os projetos sejam executados dentro das especificações determinadas pela Caixa. Peço apenas que nossos produtores escolham um local adequado e aproveitem para fazer a terraplanagem num espaço que vá atender adequadamente suas casas”, ressaltou o prefeito Romualdo Milanese.

A Aprepo vai acompanhar toda a parte burocrática e de fiscalização dos projetos para garantir que as obras estejam adequadas com as exigências da Caixa e para que não haja embargos.

“Vale lembrar que os pedreiros devem executar as obras conforme a planta aprovada pela Caixa , sem mudanças, para que a fiscalização da engenharia do banco não reprove suas casas”, explicou o presidente Weberson Barbieri.

 

Saiba Mais

 
- As casas subsidiadas pelo Programa Nacional de Habitação Rural em Boa Esperança terão 76 m⊃2; de área construída. O terreno deverá ter 600 m⊃2; e distância de três metros de áreas de encostas e barrancos, sem estar sobre fios de alta ou baixa tensão.

- O modelo será de três quartos para atender famílias de seis membros, com estrutura mínima para suportar o telhado colonial. As casas terão forro PVC, cerâmica, banheiro com pia e vaso sanitário.

- O custo da casa será de até R$ 36,5 mil, sendo R$ 28,5 subsidiados pelo Governo Federal e o restante custeado pelos governos Estadual e Municipal.

- Os membros da agricultura familiar vão desembolsar R$ 1.160,00, que serão parcelados em quatro anos, sendo paga uma parcela por ano de pouco mais de R$ 285,00, pagos à Caixa Econômica Federal, um ano após a assinatura do contrato; e mais R$ 750,00, pagos em 3 vezes de R$ 250,00 para custeio da Associação de Pequenos Produtores Rurais do Espírito Santo (Apepro), que vai mediar e fiscalizar todo o projeto.

 

 

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